

Baboo ensina a criar uma identidade corporativa
Mais conhecida como Manual de Identidade Visual (ou Identidade Corporativa)
Basta observar neste link do Baboo
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me
incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas
minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a
ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima... A mulher do fazendeiro correu para ver o
que havia pego. No
escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com
febre, nada melhor que
uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o
porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz
respeito, lembre-se
que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!
PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
Não é só vídeo engraçado que vira hit no Youtube. O educador americano Salman Khan conseguiu a proeza de mais de 132 milhões de acessos aos seus vídeos de matemática, biologia, química, física, entre outras matérias. Os resultados animaram brasileiros a “importar” a ideia e a criar novos conteúdos aqui no país. Duas iniciativas já estão no ar gratuitamente: a tradução e dublagem dos vídeos de Khan, pela Fundação Lemann, e o Qmágico, site elaborado por alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
“O público para este conteúdo vai do ensino fundamental ao ensino médio, tem gente da terceira idade. Varia muito. Desde criança pequena, antes do ensino fundamental, até senhores de 50, 60 anos”, conta o diretor executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne. Uma das principais características tanto da Khan Academy quanto do Qmágico é o formato leve, semelhante a jogos de internet.
Segundo Thiago Feijão, 22, cofundador e presidente do Qmágico, a motivação veio de sua experiência de “ongueiro” com pré-vestibulares para alunos de baixa renda. “Tinha 120 vagas no curso, mas se inscreveram 3.000 estudantes. Aí, fiquei me questionando sobre como poderia aumentar o impacto da ação e atingir mais gente”, lembra. Foi então que surgiu o projeto de oferecer um site com vídeos e uma plataforma virtual com exercícios.
As boas intenções, com auxílio de consultorias especializadas, já se transformaram em um negócio social, diz Feijão. Para manter a estrutura do site, revela o presidente, há a possibilidade de cobrar uma mensalidade simbólica dos usuários. Entretanto, o jovem busca maneiras de oferecer o conteúdo gratuitamente, com o auxílio de parceiros que possam financiar a produção de vídeos e a manutenção e o desenvolvimento do sistema. Até o momento, o acesso está liberado.
Acervo
A iniciativa norte-americana já conta com mais de 3.000 vídeos no Youtube. Aqui no Brasil, por enquanto, a Fundação Lemann traduziu cerca de uma centena e alcançou um conjunto de aproximadamente 300 mil visualizações. “Até o fim de maio, teremos todo o conteúdo de matemática, biologia, física e química. Essas disciplinas são mais fáceis de adaptar ao contexto brasileiro do que história e geografia, por exemplo”, explica Mizne.
O projeto dos universitários do ITA, por sua vez, já finalizou 600 vídeos e está em fase de implantação. No site do projeto estão disponíveis 150. Mas, para Feijão, a proposta vai muito além de oferecer vídeos.
Foco na escola pública
“Nosso diferencial é oferecer uma plataforma para maximizar o trabalho do professor e o entendimento dos alunos. É uma metodologia que une o ensino virtual à sala de aula tradicional com baixo custo”, conta. O Qmágico, de acordo com Feijão, já foi procurado por escolas públicas, particulares e até mesmo por instituições de ensino superior, que desejam dar aos professores a possibilidade de personalizar o conteúdo que será oferecido no computador, como as questões, os exercícios e os vídeos. O objetivo, portanto, diz Feijão, é oferecer mais recursos aos professores, que permanecem figuras centrais no processo de ensino-aprendizagem
A Fundação Lemann também decidiu iniciar um projeto piloto com três escolas públicas municipais da zona sul de São Paulo. De acordo com Mizne, o primeiro passo será trabalhar o conteúdo de matemática com professores do 5º ano, para incentivá-los a buscar novos recursos para aulas mais atraentes de matemática básica. O projeto inclui a disseminação dos vídeos, de exercícios, formação dos professores e acompanhamento dos alunos. Nestas escolas, os computadores vão para a sala de aula – o laboratório de informática deixa de ser o local exclusivo.
Uma das qualidades da iniciativa, segundo Mizne, é que os vídeos possibilitam respeitar o ritmo individual de cada estudante. Além disso, um professor bem formado pode utilizar diferentes suportes – livro, computador, revistas, lousa – para ensinar o conteúdo de formas distintas, de modo que todos os estudantes consigam aprender de algum modo.
Fonte: UOL
- Filho da puta é adjunto adnominal, quando a frase for:
"Conheci um político filho da puta".
- Se a frase for:
"O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
- Agora, se a frase for:
"Esse filho da puta é um político", é sujeito.
- Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz:
... "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
- Finalmente, se a frase for:
"O ex-ministro..., aquele filho da puta, desviou o dinheiro das estradas" daí, é apôsto.
Que língua a nossa, não?!
Agora vem o mais importante para o aprendizado:
- Se estiver escrito:
"Saiu da presidência em janeiro e ainda se acha presidente."
O filho da puta é sujeito oculto...
Corte o milho, refogue com uma cebola, a margarina, a pimenta verde e os outros temperos que gostar. Descasque os tomates e corte-os em cubinhos, bata no liquidificador o restante da cebola (a quantidade de cebola é a gosto, eu coloquei uma cebola para refogar com o milho e meia no liquidificador), o leite, os ovos e o amido de milho. Depois misture tudo em um refratário e acrescente o queijo, coloque a mistura em uma assadeira e leve ao forno, quando você colocar um palito ou faca e ela sair limpa está pronto. Frio ou quente é uma delicia.
fonte: aqui
Bolo molhadinho de fubá
Rendimento: 10/porções
2 xícaras (chá) de leite
1 xícara (chá) de leite de coco
2 colheres (sopa) de margarina
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
1 e 1/2 xícara (chá) de fubá
1 colher (sopa) de fermento em pó
50g de coco ralado
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
Margarina e farinha de trigo para untar
Calda:
1 xícara (chá) de leite
1 lata de leite condensado
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador e coloque em uma fôrma de 20cm de diâmetro untada e enfarinhada. Leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos ou até que ao enfiar um palito, ele saia limpo. Retire do forno, faça furos com um garfo, regue com os ingredientes da calda misturados, deixe esfriar e sirva.
fonte: http://papofeminino.uol.com.br/2011/revistas/malu/bolo-molhadinho-de-fuba/